domingo, 30 de setembro de 2007

L'universe de la band dessiné et le cours rapide de français

Você conhece o curso rápido de francês? - Tu connais le cours rapide de français?
- tu (bico de 'u' com som de 'i') coné le cur rápide de francé?


e é assim que funciona. testado e aprovado por Monike Mar, uma atendente (não) gerundista de uma empresa que vende 'pranos odontológicos'. Com ajuda de Isabela Fraga, uma nova fronteirista. E com a exclusão -inicial- de Guilherme Alves, um (pretenso)Bom Bril. Português - Francês e tudo vai bem. - et tout va bien
- Fonética. - e tú vá biãn


Você conhece o Vaudeville? ou Vaude, para os íntimos? Não faça desfeita, lê-se Vôdevile. é francês, como ele gosta de dizer. lindo, não? ;D



sábado, 8 de setembro de 2007

Les cinq plus, le vieux et le jeune

Nunca fui tão constante em postagens em blog. Mas é modenha (com 'e' pra soar bem gay) e eu não quero ficar pra trás. Mentira! É porque eu tenho tido idéias relativamente legais e que me dão vontade de postar, oras.

Outro dia eu mudei os CDs do deck. Ordem de mais de duas semanas: 1. Chico Buarque - Millenium 2. Red Hot - Stadium Arcadium cd1 3. Red Hot - Stadium Arcadium cd2. Só que eu meio que cansei: depois de chegar em casa, pré feriado, pós aula e pós barca-com-carinha-estranho-amigo-de-monike; resolvi que era hora de mudar. Então, então, coloquei Ventura, do Los Hermanos. Chego à faixa 8, O velho e o moço, e um turbilhão de imagens vem à minha cabeça. Para mim, essa música não pode ser associada a um único momento da minha vida, ela já me "salvou" pelo menos duas vezes academicamente. Sim. A primeira vez que me deparei com a necessidade de usá-la foi no segundo ano. A professora a-do-ra-va trabalhos que envolvessem música E apresentação artística. Claro, nem todos são obrigados a cantar e tocar. Só que eu, de metida que sou, resolvi tocar e cantar a dita cuja em frente aos meus amiguinhos caridosos - isso já era a parte de "apresentação artística" e eu aprendera umas semanas antes a tocar essa música. Eu lembro que meu trabalho atrasou uma aula, era pra gente apresentar no auditório Dom Lasagna (sim, eu estudei muna escola multinacional italina, mas só isso tinha nome de comida. o fundador da escola tinha nome de vinho, mas na verdade é o vinho que tem o nome do fundador, etc) e acabou sendo no Auditório sem-nome, na aula seguinte. Foi um desastre. O fato era que eu ficava mais nervosa de tocar para meia dúzia de pessoas da minha sala do que para 100 pessoas nos meus recitais. Minha orelha ficou vermelha e a voz não saiu tão bem quanto poderia e, para melhorar tudo, o pedestal ainda caiu e minha voz sumiu. A segunda vez que eu a usei foi no vestibular da UFF 2007 (o único feito - até agora!). Dentro das 2563 propostas de redação da UFF tinha uma de narrativa utilizando música. Acho que tinha que juntar a vida/jeito da pessoa com uma música. As pessoas que fizeram esse tema, espertamente escolheram músicas conhecidas. Mas quem disse que Luísa ia escolher Anna Júlia? Claro que não!! Ficou bem legal, no sentido de ficou clichê pacas, mas tinha início, meio e fim, um enredo consistente, clareza e o tema, oras! Mas talvez eu tivesse tirado mais se escolhesse Anna Júlia, vai saber...

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Acabei de ler Alta Fidelidade do Nick Hornby. Sim, sim, é o mesmo exemplar que Monike está lendo agora. O fato é que eu estou na comunidade "Top 5" desde muito antes de ler o livro. E, nesses dias, me pego fazendo uma lista dessas, bem retardadazinha. Luísa's Top 5 - people she loves the most. Bem isso. Só que teve um probleminha. Eu não consegui completar 5. Foram só 4 e olhe lá. Para que eu não pareça tão desalmada, eu pensei em várias pessoas, mas sempre achava que deveria haver uma mais imporante, que não era possível! Não duvido que As Quatro saibam que estão na lista, e não duvido que o Guilherme ache que ele é uma delas. Não, ainda não, Gui. Não há família, não há amigos, sei lá. Não consigo preencher a última vaga dos donos supremos do meu coração (ohnnn) com apenas um. Se eu conseguir, aviso.

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Desafio a contar quantas (inúmeras!) vezes eu escrevi as palavras "não" e "que" nesse post. Essas aqui não contam!

pour les oreilles Chris Cornell - Safe and sound

sábado, 1 de setembro de 2007

En retard, la langue française et le garçon de l'autobus

As pessoas têm me cobrado novas postagens e eu sinceramente não entendo o porquê. Deve ser porque agora o mundo tem um blogspot (menos a isabela!) e posta mais do que eu. Bom, caros amigos, dir-vos-ei que tentei postar há uma semana, mas fechei o iexplorer sem querer (tudo culpa de David Harley e do relatório de Tecnologias). De qualquer forma, se eu não sumir com essa também, aqui está a nova postagem.





O que vai de novo em minha vida?





Coisas ruins, mas que têm tomado, por enquanto, um bom curso.





Coisas neutras e boas, embora eu não saiba distingui-las.





Minha mãe sempre disse que eu tinha que me soltar mais se quisesse fazer jornalismo. Tudo bem, eu não quero jornalismo e sim produção editorial, mas faça-se a vontade de mamãe (que já mudou seu discurso de "jornalismo" para "comunicação"). Acho que ela não queria dizer algo no nível do que eu fiz. A maior parte de vocês já sabe a história. Luísa grita para um menino no ônibus: "Ei, você é o menino da camisa do The Who!". Ele estuda na mesma faculdade e ÓBVIO não lembra da louca que lembra dele por causa da camisa do The Who. Tudo bem. Ele é simpático, mas fica assustado a um ponto de dizer, em menos de dois minutos de conversa "a minha namorada...". Senti-me mal. Não, filho, não estou atrás de você no sentido amoroso, embora o meu atiramento assim faça parecer. Aliás, estou muito bem servida - o que faço questão de dizer menos de dois minutos depois também. Ele entende o recado e é super legal. Mais um amigo na ECO? Mamãe vai ficar orgulhosa!





Mamãe, novamente mamãe, acha que comunicação não leva a lugar algum. E não adianta dizer para ela que nem dez porcento das vagas de emprego de produção editorial são preenchidas pela UFRJ, a única faculdade que oferece o curso no estado do Rio. Então, para unir a vontade de mamãe com o meu amor - tão citado exageradamente por aí ¬¬ - pelo francês, eis que eu passarei pelo tormento do vestibular novamente. UFF, letras port- francês. Ah, não, não largarei minha tão amada ECO. É só para complementar mesmo e ter a possibilidade (remota) de ser professora com licenciatura. E quero fazer Nancy também, assim que terminar o francês, ao fim do ano que vem. Ou seja, acho que ficarei sem vida.





¨¨¨





Nota pra Bernardo: ele viajou e me deixou desolada aqui num fim-de-semana. Ele bem que poderia viajar na semana que vem, quando minha amiga superchique volta de LONDON, baby!











pour les oreilles Red Hot Chili Peppers - Slow Cheetah





ps. Esse é verdadeiro, Monike!


ps2. o mais divertido! ;D




pequena história da Braso Lisboa!

A Empresa de Transportes Braso Lisboa Ltda., foi fundada em 11 de abril de 1947 pelo Sr. Caldeira com a linha 26 que contava apenas 06 (seis) ônibus. Esta linha ligava Triagem à Candelária. Mais tarde esta linha viraria a 130, ligando Triagem ao Leme. Atualmente, tem o n.°472. Em 1949, criou a linha 25 que fazia Triagem, Aeroporto via Av. Passos e que mais tarde (1957) se transformaria na linha 474 – Jacaré - Jardim de Alah. Em 1955, foi adquirida pelo Sr. Valdemar, proprietário da extinta fábrica de carrocerias Metropolitana, que mais tarde foi vendida a uma Sociedade de portugueses e brasileiros, sendo administrada por estes até 16 de maio de 1986. Nesta data, passou a ser gerida pelo Sr. Constantino até 15 de maio de 1987; quando passou para a atual sociedade. A Braso Lisboa foi crescendo ao longo de sua história e atualmente, possui uma frota de 192 ônibus, 184 geridos pela SMTU e 08 ônibus geridos pelo DETRO, com a linha 740 – Leme – Charitas. A sua frota, atualmente, tem idade média de um ano e meio.

não é incrível?