Tá ficando chato.
mas com adendo:
FELIZ ORTOGRAFIA NOVA.
aproveitem o último dia do trema.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Noël, de nouveau
então. não consegui meu chocotone de nutella com cobertura de chocolate ao leite e castanha de caju da beira mar, e nem a deliciosa rabanada de nozes. é burrice de uma confeitaria perder mais tempo fazendo panetone e chocotone tradicional se ele possui no cardápio NUTELLA. mas enfim. surgiram planos de última hora no natal e o divertido é que pessoas que têm pessoas na europa e não estão lá estarão lá tb. ó, identificação.
aluguei 5 filmes do tio Woody pro meu natal. =D e meu almoço vai ser cachorro quente. como sempre, um típico natal.
esse ano não vou criar estorinhas mórbidas de natal, não. tô preocupada demais em engordar tudo o que nos meus dias de pseudo anorexia eu não emagreci. (Y)
contagem regressiva pro novo acordo ortográfico!
aluguei 5 filmes do tio Woody pro meu natal. =D e meu almoço vai ser cachorro quente. como sempre, um típico natal.
esse ano não vou criar estorinhas mórbidas de natal, não. tô preocupada demais em engordar tudo o que nos meus dias de pseudo anorexia eu não emagreci. (Y)
contagem regressiva pro novo acordo ortográfico!
terça-feira, 18 de novembro de 2008
terça-feira, 4 de novembro de 2008
je crie SOS pour les journalistes
Olá amiguinhos de faculdade, habilitação jornalismo.
Esse post é pra vocês, principalmente aqueles que pretendem ser jornalistas esportivos/pau pra toda obra/fátima bernardes-william bonner.
Como vocês todos sabem (ou se não, corram pra Rádio e TV), Felipe Massa ganhou o GP do Brasil neste domingo. Infelizmente, a chuva, que deu tanto esperanças quanto as tirou, deu o título ao tio Hamilton. Sorte, sorte. Pura sorte. Mas ninguém nunca pode dizer nadica de nada do Massa. Eu entendo lhufas de F1, mas ele foi perfeitinho, ele fez de tudo. Agora, quando forem entrevistar, foquem, pelamordedeus, no fato de que ele ganhou a corrida e do quão maravilhoso ele foi. Não fosse o cachê que ele certamente ganhou a cada entrevista concedida a telejornais e afins, eu teria pena dele. Mentira, eu ainda tenho. Quisera eu ser educado que nem ele. Ouvir "Então, Massa, você foi um vencedor perdedor" e afins que constantemente acentuavam a derrota do campeonato, sem demostrar irritação é notável. Lembremos que, no fim das contas, Felipe foi melhor e demonstrou obstinação lutando até o fim. A decepção de se fazer todo necessário, saber que foi melhor, saber que erros cometidos escapam do seu alcance e ter perdido não é suficiente? Shame on you, journalists!
Ah, e o domingo (leia-se 2008 por extensão) foi péssimo com os melhores. Vasco ganhando do Fluminense, além de outras vergonhas na série A. O São Paulo que se cuide, que a próxima rodada não há de ser de zebra.
Esse post é pra vocês, principalmente aqueles que pretendem ser jornalistas esportivos/pau pra toda obra/fátima bernardes-william bonner.
Como vocês todos sabem (ou se não, corram pra Rádio e TV), Felipe Massa ganhou o GP do Brasil neste domingo. Infelizmente, a chuva, que deu tanto esperanças quanto as tirou, deu o título ao tio Hamilton. Sorte, sorte. Pura sorte. Mas ninguém nunca pode dizer nadica de nada do Massa. Eu entendo lhufas de F1, mas ele foi perfeitinho, ele fez de tudo. Agora, quando forem entrevistar, foquem, pelamordedeus, no fato de que ele ganhou a corrida e do quão maravilhoso ele foi. Não fosse o cachê que ele certamente ganhou a cada entrevista concedida a telejornais e afins, eu teria pena dele. Mentira, eu ainda tenho. Quisera eu ser educado que nem ele. Ouvir "Então, Massa, você foi um vencedor perdedor" e afins que constantemente acentuavam a derrota do campeonato, sem demostrar irritação é notável. Lembremos que, no fim das contas, Felipe foi melhor e demonstrou obstinação lutando até o fim. A decepção de se fazer todo necessário, saber que foi melhor, saber que erros cometidos escapam do seu alcance e ter perdido não é suficiente? Shame on you, journalists!
Ah, e o domingo (leia-se 2008 por extensão) foi péssimo com os melhores. Vasco ganhando do Fluminense, além de outras vergonhas na série A. O São Paulo que se cuide, que a próxima rodada não há de ser de zebra.
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
La dernière romantique
O amor (dos outros) me irrita. Porque as pessoas ficam gritando por aí que acharam suas caras metades, o pedaço que faltava aos quinze (ou mais - ou até menos!, essas crianças precoces) anos de idade? Achar é uma coisa e ter senso crítico pra admitir que as coisas podem não ser bem assim é ótimo. Sair gritando por aí "achei, achei!" é patético. A maior parte desses namoros termina em menos de 2 meses, alguns agüentam 1 ou 2 anos. Eu sei por observação própria.
Eu realmente me sinto nauseada com declarações de amor ridículas demais. E me sinto assim principalmente pelo fato das pessoas não estarem sentindo aquilo. Gente, pode ser só uma dor de barriga. Em vários casos é. Eu já falei sobre isso aqui.
Por esses motivos (e aposto que meus leitores pensavam o contrário), eu sou muito feliz com Bernardo. Imagina se eu namorasse um chato falso romântico? ok, isso nunca (nunca diga nunca) ia acontecer, já que ele ficaria ofendido quando eu risse na cara dele uma vez que me dissesse uma gracinha. Bernardo não é brega.
Não me achem insensível, eu não sou. Eu também grito internamente "achei, achei", mas eu, nesse caso e nesse caso somente, tenho um mecanismo "Sossega, Luísa" automático mode on. Até porque eu me envergonharia do mundo pra quem eu gritei se isso deixasse de ser verdade.
pour les oreilles - Katy Perry Fingerprints
Eu realmente me sinto nauseada com declarações de amor ridículas demais. E me sinto assim principalmente pelo fato das pessoas não estarem sentindo aquilo. Gente, pode ser só uma dor de barriga. Em vários casos é. Eu já falei sobre isso aqui.
Por esses motivos (e aposto que meus leitores pensavam o contrário), eu sou muito feliz com Bernardo. Imagina se eu namorasse um chato falso romântico? ok, isso nunca (nunca diga nunca) ia acontecer, já que ele ficaria ofendido quando eu risse na cara dele uma vez que me dissesse uma gracinha. Bernardo não é brega.
Não me achem insensível, eu não sou. Eu também grito internamente "achei, achei", mas eu, nesse caso e nesse caso somente, tenho um mecanismo "Sossega, Luísa" automático mode on. Até porque eu me envergonharia do mundo pra quem eu gritei se isso deixasse de ser verdade.
pour les oreilles - Katy Perry Fingerprints
domingo, 5 de outubro de 2008
Je n'arrête pas
Essa semana me descobri uma workaholic em potencial.
Pois me arranjaram (obrigada Cinthia e Monike)um estágio temporário num projeto da Maré. Vocês sabem o quão autruísta eu sou com essas coisas de comunidades. Ainda mais com trezentinhos a mais no meu fundo para Paris. Eis que essa foi a semana mais caótica da minha vida. Além do estágio temporário, essa semana contou com um seminário adiantado por uma professora sem noção (eu teria feito no fim de semana, mas enfim), um trabalho sobre a Eneida, entrevistas equivocadas de trabalho, teatrinho, trabalho de lingüística e exposé no francês. (respira fundo). O estágio pediu a criação de uns 5 logos, cartazes, blusas e garrafinhas de uma vez só. Ainda bem que tem o ViCtor pra me ajudar (e que grande ajuda, não poderia pedir melhor dupla no trabalho!). Na terça, às 21h, hora que cheguei em casa, fui fazer trabalho sobre a Eneida, que no fim das contas não precisava entregar. Luísa puta pois poderia ter adiantado outras mil coisas. O seminário eu descobri terça que seria na quinta, quando na verdade ele deveria ser na outra terça. A sorte é que eu já tinha começado a fazer. Aí na madrugada do trabalho, com ele já pronto, eis que eu começo a perguntar, em sonho, e em voz alta, se minha mãe sabia editar. A melhor parte é que ela perguntou se eu tava sonhanado e eu respondi "claro que não". Eu estava, mas enfim. Depois, uma chuva caiu violentamente e Luísa não dormiu mais pensando em como chegaria na faculdade. Enfim, contabilizando: 2 a 3 horas de sono. Cheguei certinho, sem preder a hora. Na quinta, fui ver "A Gota d'água", de Chico Buarque e Paulo Pontes. Excelente, genial, provavelmente a melhor peça que eu já vi na vida. Mesmo. Conclusão:Luísa em casa às 1h, tendo que estar em Copacabana às 9h. Contabilizando: 5 horas de sono, 7 ou 8 horas dormidas em 2 dias. Chegando em Copacabana, era um equívoco. Mas como eu havia passado de fase, tava tudo ok. Voltando pra casa, andando calmamente pelo calçadão de Copacabana princesinha do mar, coisas que fizeram valer a pena aconteceram. Na rua princesa Isabel, uma louca gritava com homens, um de cada vez, certamente. Era como se ela fosse uma mulher traída por cada um deles. Ela criava um relacionamento e acabava com ele em questão de minutos: ela abordou um moço, começou a conversar calmamente com ele e de repente começa a gritar com ele e o moço com cara de "oi?". Divertidíssimo - porque tava meio longe de mim e talz. E depois uma velhinha, falando bem de Gabeira e mal de todo resto, jogou a carta superlegal "ah, mas eu já vivi muito pra falar de política" quando eu discordei dela sobre quem Lula estava apoiando (eu disse "Molon" e ela "Eduardo Paes - ou Jandira ou Molon, aquele vira casaca"). OK, eu tenho 19 anos, mas, sabe, eu não sou burra e posso ter, sim, opinião. E não é pq vc tem algumas (muitas) velinhas a mais no bolo que sua opinião é mais válida que a minha. Mas enfim, desisto dessa gente. Dormi quando cheguei em casa, pensando que às 13h40min acordaria pra ir à UFF fazer meu trabalho de lingüística. É. Minha mãe me acordou 14h10min perguntando se eu não ia à UFF. A aula começa às 14h. Com 40 min de atraso eu chego e eis que meu grupo (exceto André) não está lá - which doens't make much of a difference, mais alors. Saio de lá uma hora mais tarde do que o previsto. Parto pra casa tirar foto de tecido pra um cartaz do estágio e a preparação do meu Exposé sobre Oscar Wilde. Com o sono hiperatrasado, o rendimento cai e termino tudo à meia noite. Às 8h acordo e vou pro francês. O exposé é um sucesso, ainda bem. Com o total de 15,16 horas dormidas em 3 dias, Luísa passa o resto do dia com dor de cabeça e enjoada. yay.
E eu ainda acho que o cansaço e seus derivados são mera frescura. Workaholic way of life mode on.
**********
Só pra deixar claro, eu fiquei felicíssima com o resultado parcial das eleições do Rio. O Rio de Gabeira, Gabeira, Gabeira! =D
Não preciso nem dizer nada de Niterói, pq já era esperado. Niteroiense é um povo muito consciente. =DD
********
Só pra deixar claro II
Hoje é a comemoração dos dois anos que eu vi (ou não) o filme "El Método" ou "O que você faria". Só pra registrar aqui. Esse é aquele tipo de piadinha interna que só entende quem interessa, etc.
Amo demais.
*****
Se você vota no Rio de Janeiro, vote Gabeira, 43, por mim. =D
Pois me arranjaram (obrigada Cinthia e Monike)um estágio temporário num projeto da Maré. Vocês sabem o quão autruísta eu sou com essas coisas de comunidades. Ainda mais com trezentinhos a mais no meu fundo para Paris. Eis que essa foi a semana mais caótica da minha vida. Além do estágio temporário, essa semana contou com um seminário adiantado por uma professora sem noção (eu teria feito no fim de semana, mas enfim), um trabalho sobre a Eneida, entrevistas equivocadas de trabalho, teatrinho, trabalho de lingüística e exposé no francês. (respira fundo). O estágio pediu a criação de uns 5 logos, cartazes, blusas e garrafinhas de uma vez só. Ainda bem que tem o ViCtor pra me ajudar (e que grande ajuda, não poderia pedir melhor dupla no trabalho!). Na terça, às 21h, hora que cheguei em casa, fui fazer trabalho sobre a Eneida, que no fim das contas não precisava entregar. Luísa puta pois poderia ter adiantado outras mil coisas. O seminário eu descobri terça que seria na quinta, quando na verdade ele deveria ser na outra terça. A sorte é que eu já tinha começado a fazer. Aí na madrugada do trabalho, com ele já pronto, eis que eu começo a perguntar, em sonho, e em voz alta, se minha mãe sabia editar. A melhor parte é que ela perguntou se eu tava sonhanado e eu respondi "claro que não". Eu estava, mas enfim. Depois, uma chuva caiu violentamente e Luísa não dormiu mais pensando em como chegaria na faculdade. Enfim, contabilizando: 2 a 3 horas de sono. Cheguei certinho, sem preder a hora. Na quinta, fui ver "A Gota d'água", de Chico Buarque e Paulo Pontes. Excelente, genial, provavelmente a melhor peça que eu já vi na vida. Mesmo. Conclusão:Luísa em casa às 1h, tendo que estar em Copacabana às 9h. Contabilizando: 5 horas de sono, 7 ou 8 horas dormidas em 2 dias. Chegando em Copacabana, era um equívoco. Mas como eu havia passado de fase, tava tudo ok. Voltando pra casa, andando calmamente pelo calçadão de Copacabana princesinha do mar, coisas que fizeram valer a pena aconteceram. Na rua princesa Isabel, uma louca gritava com homens, um de cada vez, certamente. Era como se ela fosse uma mulher traída por cada um deles. Ela criava um relacionamento e acabava com ele em questão de minutos: ela abordou um moço, começou a conversar calmamente com ele e de repente começa a gritar com ele e o moço com cara de "oi?". Divertidíssimo - porque tava meio longe de mim e talz. E depois uma velhinha, falando bem de Gabeira e mal de todo resto, jogou a carta superlegal "ah, mas eu já vivi muito pra falar de política" quando eu discordei dela sobre quem Lula estava apoiando (eu disse "Molon" e ela "Eduardo Paes - ou Jandira ou Molon, aquele vira casaca"). OK, eu tenho 19 anos, mas, sabe, eu não sou burra e posso ter, sim, opinião. E não é pq vc tem algumas (muitas) velinhas a mais no bolo que sua opinião é mais válida que a minha. Mas enfim, desisto dessa gente. Dormi quando cheguei em casa, pensando que às 13h40min acordaria pra ir à UFF fazer meu trabalho de lingüística. É. Minha mãe me acordou 14h10min perguntando se eu não ia à UFF. A aula começa às 14h. Com 40 min de atraso eu chego e eis que meu grupo (exceto André) não está lá - which doens't make much of a difference, mais alors. Saio de lá uma hora mais tarde do que o previsto. Parto pra casa tirar foto de tecido pra um cartaz do estágio e a preparação do meu Exposé sobre Oscar Wilde. Com o sono hiperatrasado, o rendimento cai e termino tudo à meia noite. Às 8h acordo e vou pro francês. O exposé é um sucesso, ainda bem. Com o total de 15,16 horas dormidas em 3 dias, Luísa passa o resto do dia com dor de cabeça e enjoada. yay.
E eu ainda acho que o cansaço e seus derivados são mera frescura. Workaholic way of life mode on.
**********
Só pra deixar claro, eu fiquei felicíssima com o resultado parcial das eleições do Rio. O Rio de Gabeira, Gabeira, Gabeira! =D
Não preciso nem dizer nada de Niterói, pq já era esperado. Niteroiense é um povo muito consciente. =DD
********
Só pra deixar claro II
Hoje é a comemoração dos dois anos que eu vi (ou não) o filme "El Método" ou "O que você faria". Só pra registrar aqui. Esse é aquele tipo de piadinha interna que só entende quem interessa, etc.
Amo demais.
*****
Se você vota no Rio de Janeiro, vote Gabeira, 43, por mim. =D
Pour se trouver
datas comemorativas,
maluquices de victor,
reclamando
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Je parle?
Luísa vem por meio desses comunicar a quem possa interessar (o que significa eu, mas vocês vão fingir um pouquinho hoje, vai...) que, segundo a Universidade Federal Fluminense, ela fala francês. Isso porque na prova de nivelamento, ela conseguiu ir para o nível mais alto, ou seja, o cinco. São nove, mas e daí? O máximo era cinco e ela conseguiu.
A má notícia é que tive que trancar Teoria da Literatura, que era a aula que eu mais gostava. Mas fazer o que, não é mesmo? Adiantei dois anos da minha vida acadêmica, não posso reclamar! Agora é cruzar os dedos pra não ter que fazer Português I e II, porque sem Isabela e Monike, fica impraticável! ;P
CINCO! =D
A má notícia é que tive que trancar Teoria da Literatura, que era a aula que eu mais gostava. Mas fazer o que, não é mesmo? Adiantei dois anos da minha vida acadêmica, não posso reclamar! Agora é cruzar os dedos pra não ter que fazer Português I e II, porque sem Isabela e Monike, fica impraticável! ;P
CINCO! =D
domingo, 20 de julho de 2008
.
Em homenagem à Dercy Golçalves,que eu acreditava, como muitos, imortal, postemos um palavrão.
PUTA QUE PARIU!
composto always better.
Aliás, minha mãe havia dito uns dias atrás, na ocasião do aniversário de 101 anos da moça, que ela e Niemeyer estavam competindo. Parabéns, Niemeyer! Esse título é seu!
PUTA QUE PARIU!
composto always better.
Aliás, minha mãe havia dito uns dias atrás, na ocasião do aniversário de 101 anos da moça, que ela e Niemeyer estavam competindo. Parabéns, Niemeyer! Esse título é seu!
domingo, 13 de julho de 2008
segunda-feira, 7 de julho de 2008
Liberté
Eu chorei quarta feira passada. Eu poderia dizer que foi uma decepção amorosa, o que de certa forma foi. Decepção, amor, mas orgulho (que só veio hoje, de fato). Perdemos a Libertadores. Pior: perdemos a Libertadores sendo o melhor time. Pior ainda: morremos na praia. Então eu chorei. Nunca antes havia chorado por futebol, nunca antes havia sofrido tanto, acompanhando jogos via internet (não consigo pela televisão), várias superstições. Mas depois do retiro da Flip (livros, livros e nada de futebol), voltando ao mundo normal, tive que encarar a notícia. Primeiro passo foi ir ao Blog do Torcedor do Globo, cujos textos sempre me emocionam e me enchem de esperança e... orgulho. Então eu lembrei de toda picuinha que envolveu o jogo, a torcida (ridícula) contra. Assim, torcer contra é normal. Mas com tanto ímpeto, bem... não. É coisa de gente burra, invejosa... digamos... flamenguista. Bernardo que me perdoe, ele é exceção desse meio - e, aliás, ser flamenguista é o pior defeito dele. Claro, existiam Vascaínos e Botafoguenses engrossando a corja, mas o flamengo dominava. Então hoje eu resolvi ver o blog do torcedor do flamengo. O do Fluminense é tão bonito e focado, que imaginei que o do flamengo (sendo escrito por um comunicador)assim fosse também. Mas não. O time já é líder do campeonato brasileiro, logo só deveria comemorar! Ao invés disso o escritor anti-profissional ao extremo perde postagens preciosas falando mal do Fluminense e enaltecendo o LDU. Oi? Se vocês não chegaram lá, não é culpa dos tricolores cariocas, viu? Acho que a gente deveria ter desenhado isso pra eles.
Fora isso, agora é avante Fluzão. E muito orgulho, mesmo.
No próximo programa: FLIP 2008 ;D
Pour écouter - Hino do Fluminense
domingo, 1 de junho de 2008
Âgés?
Várias coisas resolveram passar na minha cabecinha pra falar aqui no blog. Mas nada chamou mais a atenção do que a chamada da TV Globo pra Temperatura Máxima de hoje. [pausa pra notar os nomes de programas de filmes da Rede Globo] Por que diabos a Globo tem mania de colocar calorimetria em sua faixa de filmes? "Temperatura Máxima" "Tela Quente"... isso além dos superlativos "Supercine" "Domingo Maior" "Corujão". Salva o "Intercine". [/fim da pausa pra notar os nomes de programas de filmes da Rede Globo]O filme era "Indiana Jones e a última cruzada". Assim, não tenho vontade de ver Indiana Jones hoje, nem o de 19 anos atrás, é mt erro geográfico pra minha pobre cabeça. Teria passado despercebido não fosse o enredo "muito louco" narrado pelo locutor, dizendo que Sean Conerry era pai de Harisson Ford. Luísa faz cara de interrogação "O.o (oi?)": Sean Connery é assim mais velho que Harisson Ford? Boa e velha Wikipédia. "Harrison Ford (Chicago, 13 de julho de 1942) é um ator norte-americano." e "Sir Thomas Sean Connery (25 de Agosto de 1930, Edimburgo, Escócia) é um ator escocês famoso desde a década de 1960 por seu papel, no cinema, do agente secreto do MI-6 britânico, James Bond, criado pelo escritor Ian Fleming.". Pra início de conversa: a primeira frase da Wikipedia diz tudo. quanto mais importante você for, maior ela é. Agora, são apenas 12 anos de diferença. Sean só se fosse muito precoce, meio Anthony Kiedis - e muito bom!. Mas enfim. O que faz colocarem um James Bond pra ser pai de Indiana Jones? Indiana é ralé perto do agente 007. Mas a Wikipedia tudo explica: "Sean Connery, que interpreta o pai do personagem de Harrison Ford, é apenas doze anos mais velho que Ford. A sua presença no filme deve-se à declarada vontade frustrada de Spielberg de dirigir um filme de James Bond (que dessa forma se tornou uma espécie de "pai" de Indiana Jones).". Eu não gosto dos filmes do Spielberg, ou pelo menos os de ação ou os com o Heley Joel Osment. Mas opa, querer dirigir James Bond? Não estrague meu agente gostosão estadunidense pegador de Eva Green inimigo dos sobiéticos! Conselho de amiga cinéfila: primiero apure seu sentido geográfico, principalmente quando se trata de América Latina.
sábado, 24 de maio de 2008
La nouvelle vague de Luísa
A graça agora é fazer cinema. Por que ver somente é chato, vai. Quando se vê um Hitchcock fica-se ressabiado, claro, do tipo "Good grief! I'll never get to do something this amazing!". Quando se vê um Sangue Negro, ou pior, Onde os fracos não em vez (só citando Oscar2008), pensa-se "Good grief! That much money spend on such a bad movie! I could do better with 1/1000 of the budget!". E pensando assim, ou mais precisamente falando de algo como E o vento levou (que não é ruim, só estou situando temporariamente), os tios da Nouvelle Vague fizeram "on ne depense pas d'argent. On fait un film avec 1/1000 d'argent que vous et on va avoir du succès, certement!". Truffaut disse algo assim, e é verdade. A nova onda de Luísa é ver filmes da Nouvelle Vague ainda não vistos (I (L) Truffaut) e pensar em fazer os meus. Já fui a uma gravação semana passada pra ver como as coisas funcionam. Agora eu tenho que gravar dois "curtas" que valem nota pra faculdade, mas eles não me interessam muito (um programa sobre a ECO e um clipe dos Los Hermanos-cuja gravação talvez não conte com a minha presença, por isso não me interessando muito). Mas o que eu quero mesmo é fazer o meu programa, com as minhas idéias e ninguém pra me encher o saco de "assim, não... faz de outro jeito lá... " ou "sua idéia é boa, mas não vamos mudar a nossa".
O meu problema é que eu também quero fazer livros. E, vamos combinar, minha idéia superindependente de fazer produtos audiovisuais nunca vai dar certo, eu provavelmente vou ter que trabalhar pra alguém. Nesse caso, prefiro fazer livrinho dos outros ao invés de filminho tosco dos outros (imagina ter que ser roteirista de Caminhos do Coração!).
Por hora, a idéia é tirar 10 em linguagem audiovisual 2. Depois a gente pensa no depois...
O meu problema é que eu também quero fazer livros. E, vamos combinar, minha idéia superindependente de fazer produtos audiovisuais nunca vai dar certo, eu provavelmente vou ter que trabalhar pra alguém. Nesse caso, prefiro fazer livrinho dos outros ao invés de filminho tosco dos outros (imagina ter que ser roteirista de Caminhos do Coração!).
Por hora, a idéia é tirar 10 em linguagem audiovisual 2. Depois a gente pensa no depois...
sábado, 3 de maio de 2008
Il aura sang! ou Sang noir
Depois de mais de um mês longe de uma sala de cinema (sim, isso dói numa pessoa como eu), eis que eu retornei à casa ontem. Leia-se UFF, o melhor cinema que tem (isso porque mulheres estranhas aparecem no filme - uma foto que se perdeu entre os quadros, uma mensagem subliminar, eu diria-, filmes cuja parte de cima fica em baixo e a parte de baixo fica em cima, imagens desfocadas, som que some - e não pense que o "melhor" é uma ironia, não é. Na UFF passa filmes que só lá!).
Então eu fui ver Sangue negro. Assim, o nome em inglês era "muito mais legal que a tradução" na minha opinião. Mas assim, não é. Ou melhor: é mais legal, mas não tem muito a ver. Se fosse um filme de guerra, perfeito. No entanto é um filme sobre petróleo.
Depois que você vê muitos filmes (estadunidenses, diga-se), as coisas ficam um pouco óbvias. Sim, não me falem de novela. A diferença é que quando nossa geração começou a ver novela (nossa geração vê novela?), nossas mães já sabiam todas as possibilidades. Então é como se fosse um pacto: a gente sabe que o casalzinho vai terminar junto no fim e que o vilão vai se dar mal/se redimir. Agora, em filmes, não há esse pacto. A gente não quer o óbvio, a gente quer uma boa história, bem contada (o que pode significar muita coisa) e bem gravada. Sangue negro é o óbvio, de certa forma, tem uns clichês que podem passar despercebidos por muita gente, mas não por mim. Atenção, contém revelações do enredo. Assim, era bem claro que alguma coisa ia acontecer com a criancinha e ser um dos turning points da história. Não foi bem o que eu esperava, mas que aconteceu aconteceu. E que foi um turning point foi. Outra coisa é a mania no-jen-ta de estadunidense mostrar certas coisas. Se o cara vai morrer com uma estaca de perfuração de petróleo na cabeça, ótimo, mas você NÃO PRECISA mostrar. Mesmo. Principalmente quando a relevância na história é tão pequena. E morrer por um pino de boliche é retardado, tadinho. Ah, e obviedades/estanhices a parte, como assim nada pra Paul Dano?? ¬¬ O tiozinho (conhecido como o Nietzsce-fã daltônico de Miss Sunshine) dá um fucking show como o pastor louco (louco? hmm) da igreja equivalente a universal lá de Little Boston. Daniel Day Lewis estava ótimo também, mas assim, o Oscar não seria o mesmo mesmo, mas nenhuma indicação pra coadjuvante pra Paul Dano é ridículo. ¬¬
Ok, chega por hoje. Quero um filme europeu! \o/
Então eu fui ver Sangue negro. Assim, o nome em inglês era "muito mais legal que a tradução" na minha opinião. Mas assim, não é. Ou melhor: é mais legal, mas não tem muito a ver. Se fosse um filme de guerra, perfeito. No entanto é um filme sobre petróleo.
Depois que você vê muitos filmes (estadunidenses, diga-se), as coisas ficam um pouco óbvias. Sim, não me falem de novela. A diferença é que quando nossa geração começou a ver novela (nossa geração vê novela?), nossas mães já sabiam todas as possibilidades. Então é como se fosse um pacto: a gente sabe que o casalzinho vai terminar junto no fim e que o vilão vai se dar mal/se redimir. Agora, em filmes, não há esse pacto. A gente não quer o óbvio, a gente quer uma boa história, bem contada (o que pode significar muita coisa) e bem gravada. Sangue negro é o óbvio, de certa forma, tem uns clichês que podem passar despercebidos por muita gente, mas não por mim. Atenção, contém revelações do enredo. Assim, era bem claro que alguma coisa ia acontecer com a criancinha e ser um dos turning points da história. Não foi bem o que eu esperava, mas que aconteceu aconteceu. E que foi um turning point foi. Outra coisa é a mania no-jen-ta de estadunidense mostrar certas coisas. Se o cara vai morrer com uma estaca de perfuração de petróleo na cabeça, ótimo, mas você NÃO PRECISA mostrar. Mesmo. Principalmente quando a relevância na história é tão pequena. E morrer por um pino de boliche é retardado, tadinho. Ah, e obviedades/estanhices a parte, como assim nada pra Paul Dano?? ¬¬ O tiozinho (conhecido como o Nietzsce-fã daltônico de Miss Sunshine) dá um fucking show como o pastor louco (louco? hmm) da igreja equivalente a universal lá de Little Boston. Daniel Day Lewis estava ótimo também, mas assim, o Oscar não seria o mesmo mesmo, mas nenhuma indicação pra coadjuvante pra Paul Dano é ridículo. ¬¬
Ok, chega por hoje. Quero um filme europeu! \o/
quarta-feira, 5 de março de 2008
quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008
après...
Mais tarde vai ter post. O tamanho vai depender do resultado. Existem 3 possibilidades, claro. pequeno, médio e grande.
Torçam para que seja pequeno, porque é o que eu espero.
Torçam para que seja pequeno, porque é o que eu espero.
domingo, 27 de janeiro de 2008
Le veux-être enfant et mes jours devant la télé
Meus leitores, como eu, acredito, odeiam o Pedro Malta e todas as crianças metidas a adultas, versão Peter Pan ao contrário do famoso wannabe. Pode-se adicionar mais uns nomes como Bruna Marquezine, João Vitor (o antigo, antigo Pedrinho do Sítio e o goiaba de malhação - tá só eu sei), entre outros que a gente nem perde tempo decorando nome. Alguns simplesmente vêm com o excesso. Por sorte, a maior parte some após a primeira novela/seriado/filme da xuxa. Claro que meu problema com o Pedro Malta é maior, como sabem os que conhecem o episódio Luísa meets Verissimo. Eu estava quase imediatamente atrás dele (só tinha uma pessoa entre nós) na fila pra autógrafo. Ele saiu no jornal, eu não. Isso além de eu estar com pressa e ele ter levado sua biblioteca particular de Verissimo pra ele autografar (nem se compara com a minha). E todos tomam como genial a frase "Seus livros dariam filmes!". En retard, garçon! Já deram. Sabe, já que ele é do meio televisivo e tão metido a adulto, ele poderia ser profissional a ponto de se dar ao trabalho de saber que o "Ed Mort", personagem do meu amado, idolatrado, salve, salve é filme; e que faz um tempinho, "Comédias da vida privada" era seriado na Globo, além de que várias de suas crônicas viraram pequenos quadros em programas como o Fantástico. Enfim. O que eu queria dizer, na verdade, é que assistindo à novela da tarde, a personagem do Marcelo Anthony disse sobre o Lipe, personagem do Pedro:
"Isso não é uma criança! É uma propaganda de vasectomia ambulante!"
GENIAL, eu achei. Não só pessoalmente, eu que não suporto a criança, mas também como noveleira, há muito não via uma frase tão bem bolada.
Aliás, nessa novela, o Lipe é filho do Edu, interpretado pelo Fábio Assunção. É, o cara foi pego com um traficante num flat em São Paulo. Se ele se droga ou não o problema é dele. O divertido é ver que eu não achei nenhuma notícia sobre isso nos sites de notícia do Globo. Falar mal dos seus não é algo que se faça, não é?
j'écoute Foo Fighters - ThePretender
go São Tomé das Letras go!
"Isso não é uma criança! É uma propaganda de vasectomia ambulante!"
GENIAL, eu achei. Não só pessoalmente, eu que não suporto a criança, mas também como noveleira, há muito não via uma frase tão bem bolada.
Aliás, nessa novela, o Lipe é filho do Edu, interpretado pelo Fábio Assunção. É, o cara foi pego com um traficante num flat em São Paulo. Se ele se droga ou não o problema é dele. O divertido é ver que eu não achei nenhuma notícia sobre isso nos sites de notícia do Globo. Falar mal dos seus não é algo que se faça, não é?
j'écoute Foo Fighters - ThePretender
go São Tomé das Letras go!
segunda-feira, 14 de janeiro de 2008
L'amour et autres choses
O post de hoje tem moral da história, ó que coisa linda.
Luísa vendo TV, novela das 18h.
casal protagonista num despenhadeiro verde.
-Eu queria ser o vento pra sentir o seu cheiro o tempo todo.
-Eu queria ser o sol pra iluminar seus olhos azuis.
-Eu queria ser a chuva...
-Eu queria ser ...
Nessa hora, Luísa faz cara de vômito, pq mais um pouco ela realmente vomita (e pensa que, se estivesse lá, empurraria os "apaixonados" despenhadeiro abaixo).
Sua mãe diz:
- Você precisa se apaixonar.
Luísa replica que não (afinal, ela namora) e que mesmo apaixonada eu riria na cara da pessoa que dissesse isso pra mim.
Luísa vendo TV, novela das 18h.
casal protagonista num despenhadeiro verde.
-Eu queria ser o vento pra sentir o seu cheiro o tempo todo.
-Eu queria ser o sol pra iluminar seus olhos azuis.
-Eu queria ser a chuva...
-Eu queria ser ...
Nessa hora, Luísa faz cara de vômito, pq mais um pouco ela realmente vomita (e pensa que, se estivesse lá, empurraria os "apaixonados" despenhadeiro abaixo).
Sua mãe diz:
- Você precisa se apaixonar.
Luísa replica que não (afinal, ela namora) e que mesmo apaixonada eu riria na cara da pessoa que dissesse isso pra mim.
***
Luísa lendo "O retrato de Dorian Gray" de Oscar Wilde.
-Mãe, olha. É bonito e não é brega. Pode-se ser romântico e não ser brega. - e lê - "Quero causar ciúmes a Romeu. Quero que que os apaixonados mortos do mundo ouçam nossos risos e sofram. Quero que o nosso suspiro de paixão lhes anime o pó e restitua a consciência às suas cinzas. Meu Deus, Harry, como adoro Sibyl!"
O amor é egoísta mesmo, oras. Que seja verdadeiro.
-Mãe, olha. É bonito e não é brega. Pode-se ser romântico e não ser brega. - e lê - "Quero causar ciúmes a Romeu. Quero que que os apaixonados mortos do mundo ouçam nossos risos e sofram. Quero que o nosso suspiro de paixão lhes anime o pó e restitua a consciência às suas cinzas. Meu Deus, Harry, como adoro Sibyl!"
O amor é egoísta mesmo, oras. Que seja verdadeiro.
****
Vendo Caldeirão do Huck, eis que o apresentador solta esta pérola:
- Eu gosto muito da sua poesia, Chorão.
Já não bastasse o show de erros de Português que ele dá toda semana com "fazem 2 meses", "xalxixa" , etc, etc. Ele ainda me faz essa. ¬¬ Quando Charlie Brown for poesia, choverá porcos, a vaca vai tossir e cospir sangue, Baudelaire vai ser lixo e Bruna Surfistinha entra pra Academia Brasileira de Letras (esse último é o mais provável, pois até Paulo Coelho entrou) - tudo junto. Até porque o "nem que for" de só por uma noite da banda passa longe de ser licença poética.
- Eu gosto muito da sua poesia, Chorão.
Já não bastasse o show de erros de Português que ele dá toda semana com "fazem 2 meses", "xalxixa" , etc, etc. Ele ainda me faz essa. ¬¬ Quando Charlie Brown for poesia, choverá porcos, a vaca vai tossir e cospir sangue, Baudelaire vai ser lixo e Bruna Surfistinha entra pra Academia Brasileira de Letras (esse último é o mais provável, pois até Paulo Coelho entrou) - tudo junto. Até porque o "nem que for" de só por uma noite da banda passa longe de ser licença poética.
Moral do post - Leia Oscar Wilde, não veja televisão!
j'écoute The Doors - You're lost little girl
Hoje é aniversário do Dave Grohl! yay!
domingo, 6 de janeiro de 2008
Le prèmier
Comecei o ano ficando velha, o que não é legal, definitivamente. Era, quando eu fazia alguma idade que poderia me fazer entrar num novo filme. Agora que já passei por todas as classificações etárias, não tem graça. Mesmo.
O que você quer para 2008?
Eu, eu quero ser social.
Eu quero ir à França/me preparar para ir à França em 2009.
Eu quero Vaudeville famoso.
Eu quero ter meus livros em mãos (crônicas cariocas principalmente).
Eu quero digitalizar Vaudeville.
Eu quero que muita coisa se exploda (Bush e coisas mais pessoais).
Eu quero produção editorial e quero que Isabela queira produção editorial.
Eu quero a minha banda fora do papel (ou universo virtual, que é mais condizente).
Eu quero o silverchair no Brasil.
Eu quero o silverchair num lugar mais acessível que o Citibank Hall.
Eu quero o Daniel Johns só pra mim. u.u
Eu quero mais duas publicações no mínimo.
Eu quero Manuela e Júlia aqui.
Eu quero ver mais Larissa.
Eu quero mais atenção. ^^
Eu quero tanta coisa que nem dá.
I wanna be kinnng!
J'écoute Soundgarden - Power trip
eu queria que algumas coisas não existissem também.
O que você quer para 2008?
Eu, eu quero ser social.
Eu quero ir à França/me preparar para ir à França em 2009.
Eu quero Vaudeville famoso.
Eu quero ter meus livros em mãos (crônicas cariocas principalmente).
Eu quero digitalizar Vaudeville.
Eu quero que muita coisa se exploda (Bush e coisas mais pessoais).
Eu quero produção editorial e quero que Isabela queira produção editorial.
Eu quero a minha banda fora do papel (ou universo virtual, que é mais condizente).
Eu quero o silverchair no Brasil.
Eu quero o silverchair num lugar mais acessível que o Citibank Hall.
Eu quero o Daniel Johns só pra mim. u.u
Eu quero mais duas publicações no mínimo.
Eu quero Manuela e Júlia aqui.
Eu quero ver mais Larissa.
Eu quero mais atenção. ^^
Eu quero tanta coisa que nem dá.
I wanna be kinnng!
J'écoute Soundgarden - Power trip
eu queria que algumas coisas não existissem também.
Assinar:
Postagens (Atom)