Nunca fui tão constante em postagens em blog. Mas é modenha (com 'e' pra soar bem gay) e eu não quero ficar pra trás. Mentira! É porque eu tenho tido idéias relativamente legais e que me dão vontade de postar, oras.
Outro dia eu mudei os CDs do deck. Ordem de mais de duas semanas: 1. Chico Buarque - Millenium 2. Red Hot - Stadium Arcadium cd1 3. Red Hot - Stadium Arcadium cd2. Só que eu meio que cansei: depois de chegar em casa, pré feriado, pós aula e pós barca-com-carinha-estranho-amigo-de-monike; resolvi que era hora de mudar. Então, então, coloquei Ventura, do Los Hermanos. Chego à faixa 8, O velho e o moço, e um turbilhão de imagens vem à minha cabeça. Para mim, essa música não pode ser associada a um único momento da minha vida, ela já me "salvou" pelo menos duas vezes academicamente. Sim. A primeira vez que me deparei com a necessidade de usá-la foi no segundo ano. A professora a-do-ra-va trabalhos que envolvessem música E apresentação artística. Claro, nem todos são obrigados a cantar e tocar. Só que eu, de metida que sou, resolvi tocar e cantar a dita cuja em frente aos meus amiguinhos caridosos - isso já era a parte de "apresentação artística" e eu aprendera umas semanas antes a tocar essa música. Eu lembro que meu trabalho atrasou uma aula, era pra gente apresentar no auditório Dom Lasagna (sim, eu estudei muna escola multinacional italina, mas só isso tinha nome de comida. o fundador da escola tinha nome de vinho, mas na verdade é o vinho que tem o nome do fundador, etc) e acabou sendo no Auditório sem-nome, na aula seguinte. Foi um desastre. O fato era que eu ficava mais nervosa de tocar para meia dúzia de pessoas da minha sala do que para 100 pessoas nos meus recitais. Minha orelha ficou vermelha e a voz não saiu tão bem quanto poderia e, para melhorar tudo, o pedestal ainda caiu e minha voz sumiu. A segunda vez que eu a usei foi no vestibular da UFF 2007 (o único feito - até agora!). Dentro das 2563 propostas de redação da UFF tinha uma de narrativa utilizando música. Acho que tinha que juntar a vida/jeito da pessoa com uma música. As pessoas que fizeram esse tema, espertamente escolheram músicas conhecidas. Mas quem disse que Luísa ia escolher Anna Júlia? Claro que não!! Ficou bem legal, no sentido de ficou clichê pacas, mas tinha início, meio e fim, um enredo consistente, clareza e o tema, oras! Mas talvez eu tivesse tirado mais se escolhesse Anna Júlia, vai saber...
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Acabei de ler Alta Fidelidade do Nick Hornby. Sim, sim, é o mesmo exemplar que Monike está lendo agora. O fato é que eu estou na comunidade "Top 5" desde muito antes de ler o livro. E, nesses dias, me pego fazendo uma lista dessas, bem retardadazinha. Luísa's Top 5 - people she loves the most. Bem isso. Só que teve um probleminha. Eu não consegui completar 5. Foram só 4 e olhe lá. Para que eu não pareça tão desalmada, eu pensei em várias pessoas, mas sempre achava que deveria haver uma mais imporante, que não era possível! Não duvido que As Quatro saibam que estão na lista, e não duvido que o Guilherme ache que ele é uma delas. Não, ainda não, Gui. Não há família, não há amigos, sei lá. Não consigo preencher a última vaga dos donos supremos do meu coração (ohnnn) com apenas um. Se eu conseguir, aviso.
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Desafio a contar quantas (inúmeras!) vezes eu escrevi as palavras "não" e "que" nesse post. Essas aqui não contam!
pour les oreilles Chris Cornell - Safe and sound
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4 comentários:
fiquei curiosa: quem sao os top 5?
pare de ouvir chris cornell ou sei la como escreve o nome dele.
vc tem que cantar pra ec4 um dia, hahahaha
só posto de novo com mais comentários. e tenho dito!
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Faaaaala ae Luísa!!
Achei show o blog!
só o que complica que to no "trampo"..(mesmo local onde Mixelly Munnycky trabalha, e onde fiquei sabendo desse seu blog).
ja que só vai postar de novo quando tiver bastante comentario estarei sempre aqui!! rs*
enfim...parabens pela sua criatividade...fui!
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